terça-feira, 3 de novembro de 2009

E A UEFS?

Com a contratação da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais por R$ 3,56 milhões, pela Secretaria Estadual da Fazenda, para ministrar curso de aperfeiçoamento de pessoal, foi considerado bastante salgado e indigesto pelo vereador Ailton Mô. Segundo ele, houve uma falta de prestígio junto às universidades baianas. “Ficou parecendo que os professores da Bahia não tem capacidade”, disse o vereador, que aproveitou ainda para informar que estudos realizados pelo professor Antonio Ribeiro, da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), mostram que se esses serviços fossem feitos por uma instituição da Bahia o custo poderia ser cinco vezes menor. A denúncia é grave.