A vereadora Eremita Araújo não anda nada satisfeita com o processo de escolha dos futuros proprietários de residências populares pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, para os trabalhadores que ganham entre 3 e 6 salários mínimos. Para essa faixa salarial, o contato é feito diretamente com as construtoras e o cidadão faz a inscrição no próprio escritório da empresa, pagando uma taxa de R$ 30,00 para cobrir a pesquisa econômica. A pessoa também não pode escolher a sua residência quando tem acesso à planta da área. Por último, só fica sabendo que não foi contemplado se for à Caixa Econômica, agente financeiro responsável, procurar saber, pois ninguém informa nada. A Eremita considera um descaso da construtora e da Caixa Econômica Federal, que nem sequer explicam os motivos da desclassificação.
